segunda-feira, 25 de março de 2019


QUAL O MELHOR FILME DA MARVEL? PARA MIM SÃO DOIS!

            O universo Marvel conta com milhares de fãs de canto a canto do planeta, isso é certo. No entanto, a questão da predileção (gosto) depende das experiências individuas e grupais pelas quais o sujeito já passou ou está passando. Em outras palavras, cada um receberá as imagens cinematográficas de modo diferente, e portanto, reagirá as mesmas segundo suas próprias expectativas, na medida em que são realizadas ou não pelo enredo e pelo conjunto da obra.
            Para um fã leigo e apaixonado, uma boa história e alguns efeitos especiais já são suficientes para que diga que valeu apena assistir um determinado filme. No entanto, para um especialista, que analisa tecnicamente e artisticamente uma produção cinematográfica, enquanto fruto exatamente da evolução técnica e da combinação de elementos artísticos, cada detalhe é importante: do cenário à trilha sonora, tudo tem que está em harmonia, em sintonia com o enredo e com a proposta do cineasta. Se o filme tinha a intenção de nos fazer rir e ele não o fez, ao menos como se esperava, significa que há problemas a se analisar aí. Igualmente se o filme buscava nos comover, nos fazer ir às lágrimas, e pouco nos comovemos e choramos, seus realizadores, de certo modo, falharam. Mas cada um absorve as imagens de modo diverso.
            Entre os Filmes da Marvel, dos quais considero as sagas de Vingadores, Capitão América, Homem de ferro, Huck e Thor, tenho como prediletos dois: o primeiro, pela seriedade predominante em um enredo bem costurado, no qual temos uma sequência de ações que nos deixa tensos e nos prende na busca de conexão entre os fatos, a saber,  - Capitão América 2: soldado invernal (2014). Nesse filme, que obteve 714,3 milhões USD de bilheteria, temos a agência SHILD como antagonista dos interesses humanistas, e que tem no Soldado invernal (Sebastian Stan) um assassino treinado, que é torturado física e mentalmente para que elimine ativistas políticos e opositores do projeto de dominação fascista da HIDRA, pois, a mesma (SHILD) pretende eliminar todos aqueles que discordam da concepção de sociedade pregada por eles, que para ser pacífica, no entanto, deve subtrair a liberdade das pessoas, o que se assemelha com uma visão nazifascista. Mas ao perceber tais intenções Nick Fury (Samuel L. Jackson) e o capitão Rogers (Chris Evans) entram em cena, com a participação da bela coadjuvante Natasha (Scarlett Johansson) - A viúva negra, que por vezes flerta com Rogers, que no entanto, a evita como se fosse um adolescente tímido.
            Considero o teor crítico e as reflexões que o filme sugere muito interessantes, sobretudo, nos dias atuais de tanta intolerância por parte de algumas pessoas e grupos. Acho interessante ver um filme que aponta a corrupção e a obsessão pelo poder dentro dos próprios órgãos de segurança norte-americanos, pois, sabemos que nada é perfeito, tão pouco as instituições governamentais e humanas.
Pelo motivo oposto, para mim, outro filme que agradou bastante pelos efeitos de ironia, de humor, e que, admitamos, por vezes parecia um tanto forçado, fora exatamente o filme Thor: ragnarok (2017). Com uma bilheteria de 854 milhões USD, no filme de Taika Waititi (diretor) predomina o humor, e confesso que dei muitas risadas. Ele “tirava onda de tudo”, ou quase isso. Os demais personagens também tinha tiradas sarcásticas, a exemplo de seu irmão adotivo (Loki), da guerreira valquíria que vivia embriagada (Tessa Thompson) e do Grão-mestre (Jeff Goldblum), espécie de ditador que aprecia gladiadores lutando a até a morte e dar risadas disso, em mundo que seria literalmente o vaso sanitário do universo, tanto é que chega-se a ele através de um buraco negro apelidado de ânus do demônio. E até mesmo sua irmã, Hela (Cate Blanchett) antagonista (deusa da morte) que estava predestinada a fazer parte de um evento apocalítico no qual o planeta de Odin (Asgard) deixaria de existir, e seu povo teria que procurar outra pátria, terá seus momentos de humor sarcástico, já que é vista como uma personificação da morte.  


            A Missão de Thor (Chris Hemsworth) era exatamente de tentar evitar a catástrofe. Aliás, mesmo em meio ao humor proposto, que torna o filme uma comédia de aventura e não uma aventura com comédia, o conceito de "povo" como algo além da terra prometida, do patriotismo, do heroísmo como virtude colocada a serviço de uma nação, aparecem como emblemáticos, ao menos para expectadores como vocês, atentos não somente a uma sequência de ações realizadas no tempo-espaço. Se você ainda não assistiu estes filmes, alugue, compre, procure na programação de sua TV, mas, não deixe de assistir e tirar suas próprias conclusões. Grande abraço a todos! E que venha Vingadores: ultimato!

(Carlos Henrique Ferreira Nunes)








sábado, 16 de março de 2019


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Obs. Meu nome é Carlos Henrique Ferreira Nunes (ver lattes); Sou graduado em língua portuguesa e língua inglesa (UNEAL) ; com especialização em língua portuguesa e mestrado em Educação (UFAL); e tenho anos de experiência neste trabalho.